Postado em 11/05/2011
Dentro de uma visão de ação cultural, segundo Roberto Escarpit o livro não é mais objeto,mas elemento numa cadeia comunicológica ,não é coisa ,mas concretização de contexto,é uma máquina de difusão da palavra, um meio para que o autor e leitor se comuniquem.
Autor e leitor se encontram no livro, que é um espaço de diálogo. Neste sentido,o livro só tem valor de realidade enquanto estiver sendo lido. É a leitura, o diálogo do leitor com o autor este ato concreto que faz o livro existir.
E o pensador André Maurois dizia '' A leitura de um bom livro é um diálogo incessante: o livro fala e a alma responde.''
E você o que pensa deste elemento comunicológico o nosso livro, que abre portas do tempo e do espaço?
Fonte : FLUSSER,Victor.A biblioteca como um instrumento de ação cultural. Revista . Esc. Biblioteconomia.UFMG,Belo Horizonte,12(2):145-169,set.1983.
http://www.abdl.com.br/UserFiles/veja.pdf
Dentro de uma visão de ação cultural, segundo Roberto Escarpit o livro não é mais objeto,mas elemento numa cadeia comunicológica ,não é coisa ,mas concretização de contexto,é uma máquina de difusão da palavra, um meio para que o autor e leitor se comuniquem.
Autor e leitor se encontram no livro, que é um espaço de diálogo. Neste sentido,o livro só tem valor de realidade enquanto estiver sendo lido. É a leitura, o diálogo do leitor com o autor este ato concreto que faz o livro existir.
E o pensador André Maurois dizia '' A leitura de um bom livro é um diálogo incessante: o livro fala e a alma responde.''
E você o que pensa deste elemento comunicológico o nosso livro, que abre portas do tempo e do espaço?
Fonte : FLUSSER,Victor.A biblioteca como um instrumento de ação cultural. Revista . Esc. Biblioteconomia.UFMG,Belo Horizonte,12(2):145-169,set.1983.
http://www.abdl.com.br/UserFiles/veja.pdf
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